Através de Clóvis, o programa Fantástico, da Rede Globo, mostrou, pela primeira vez no Mundo, por cerca de quinze minutos, as imagens que nunca foram reveladas por outra televisão.
São imagens surpreendentes que revelam que as comunicações espirituais no seio da Igreja Católica são evidentes e aconteceram em muitas épocas. As peças são do século passado e de épocas mais recentes.
A comunicação com os espíritos passam a ser realidade pública, e a Igreja mesmo sabendo dessas informações, reservam esses contatos. "Acredito que devem ter havido muito mais comunicações. (...) As peças são registros insólitos de fatos paranormais, exclusivos, maravilhosos e extraordinários. Enfim, o museu é a concentração de evidências indiscutíveis de que a morte não nos mata, a vida continua e podemos nos comunicar com aqueles que se foram na frente".
Entrevista Padre Gino Concetti publicada ao Jornal Ansa:
Concetti - Segundo o catecismo moderno, Deus permite aos nossos caros defuntos, que vivem na dimensão ultraterrestre, enviar mensagens para nos guiar em certos momentos de nossa vida. Após as novas descobertas no domínio da psicologia sobre o paranormal, a Igreja decidiu não mais proibir as experiências do diálogo com os trespassados, na condição de que elas sejam levadas com uma finalidade séria, religiosa, científica.
P - Segundo a Doutrina Católica, como se produzem os contatos? Concetti - As mensagens podem nos chegar não através das palavras e dos sons, quer dizer, pelos meios normais dos seres humanos, mas através de sinais diversos; por exemplo, pelos sonhos, que às vezes são premonitórios, ou através de impulsos espirituais que penetram em nosso espírito. Impulsos que se podem transformar em visões e em conceitos".
P - Todos podem ter essas percepções? Concetti - Aqueles que captam mais freqüentemente esses fenômenos são as pessoas sensitivas, isto é, pessoas que têm uma sensibilidade superior em relação a esses sinais ultraterrestres. Eu me refiro aos clarividentes e aos médiuns. Mas as pessoas normais podem ter algumas percepções extraordinárias, um sinal estranho, uma iluminação repentina. Ao contrário das pessoas sensitivas, podem raramente conseguir interpretar o que se passa com elas no seu foro íntimo.
P - Para interpretar esses fenômenos, a Igreja permite-lhes recorrer aos chamados sensitivos e aos médiuns? Concetti - Sim, a Igreja permite recorrer a essas pessoas particulares, mas com uma grande prudência e em certas condições. Os sensitivos aos quais se pode pedir assistência devem ser pessoas que levam as suas experiências, mesmo aquelas com técnicas modernas, inspiradas na fé. Se essas últimas forem padres é ainda melhor. A Igreja interdita todos os contatos dos fiéis com aqueles que se comunicam com o "Mais Além" praticando a idolatria, a evocação dos mortos, a necromancia, a superstição e o esoterismo; todas as práticas ocultas que incitem à negação de Deus e dos sacramentos.
P - Com que motivações um fiel pode encetar um diálogo com os trespassados? Concetti - É necessário não se aproximar muito do diálogo com os defuntos, a não ser nas situações de grande necessidade. Alguém que perdeu em circunstâncias trágicas, seu pai ou sua mãe, ou então seu filho, ou ainda seu marido e não se resigna com a idéia do seu desaparecimento, ter um contato com a alma do caro defunto pode aliviar-lhe o espírito perturbado por esse drama. Pode-se igualmente endereçar aos defuntos se há necessidade de resolver um grave problema de vida. Nossos antepassados, em geral, ajudam-nos e nunca nos enviarão mensagens nem contra nós mesmos nem contra Deus.
P - Que atitudes convém evitar durante contatos mediúnicos? Concetti - Não se pode brincar com as almas dos trespassados. Não se pode evocá-las por motivos fúteis, para obter, por exemplo, um número da loteria. Convém também ter um grande discernimento a respeito dos sinais do "Mais Além" e não muito enfatizá-los. Arriscar-se a cair na mais suspeita e excessiva credulidade. Antes do mais não se pode abordar o fenômeno da mediunidade sem a força da fé.
Portal Somos Um TV Globo Fantástico - Museu das Almas do Purgatório
Um segredo guardado há pelo menos 104 anos pela Igreja Católica acaba de ser desvendado: os espíritos se comunicam também no seio da própria Igreja. Quem afirma é o pesquisador de fenômenos paranormais baiano Clóvis Nunes. Ele conseguiu filmar e fotografar o Museu das Almas do Purgatório, em Roma, e revelou que ali estão registrados, silenciosamente, fatos incontestáveis que legitimam a comunicação de espíritos. (texto completo no endereço acima).
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